sexta-feira, 17 de junho de 2011

Cachoeira do Pinga - Lagoa Seca/Matinhas


A Cachoeira do Pinga é uma queda-d'água brasileira pequenas dimensões (entre 3 e 10 metros) situada no rio Mamanguape, município de Lagoa Seca/Matinhas, no estado da Paraíba, a cerca de 25 km de Campina Grande. O local atrai amantes do ecoturismo e do turismo de aventura, assim como seguidores do Neo-paganismo que consideram o local sagrado. Apresenta um paredão com duas vias de escalada em construção, a Via dos Maribondos e a Via da Raposa. Também tem ancoragens para a prática de tirolesa, e grampos para facilitar a descida até a cachoeira. Também se encontra nas imediações inscrições rupestres do costume "Itacoatiaras", chamadas de "Furnas do Amaragi".

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cachoeira_do_Pinga

Sangria do Açude Gargalheiras - Acari-RN em 2011
















Visitei a bela e histórica cidade de Acari, Seridó potiguar, entre os dias 23 e 26 de maio de 2011. Na ocasião da visita turística fui até o belo Açude Gargalheiras no dia 24 de maio, pela manhã. Presenciei o que estava aguardando a tempos, a sangria do açude. Foi uma emoção sem palavras presenciar este espetáculo tão aguardado por moradores da região e de outras localidades. O açude começou a sangra no dia 19 de maio pela manhã aumentando seu volume até 30 cm de lâmina, na manhã do dia 24 esta com cerca de 15/19 cm de lâmina d'água, o que não impedio que formasse o famoso "véu de noiva", em que forma espuma branca quando tem queda d'água na barragem.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Mata e Cachoeira do Riacho do Marimbondo - Cuité

A mata da cachoeira do sítio Marimbondo está localizada a cerca de 4 Km a norte da sede do município, no sítio e Riacho do Marimbondo. O local está caracterizado como Caatinga arbustiva arbóreo fechada, com espécies comuns deste tipo vegetativo. O acesso até a propriedade se dá por uma estrada de terra batida que ligaaté o sítio Ingá, após a descida norte da Serra do Cuité em direção ao sítio Marimbondo. Na entrada da mata propriedade pertencente à família Venâncio há mais de um século, onde ainda existe o casarão secular típico rural, existe duas grandes arvores do gênero Barriguda - Ceiba Glaziovii) guardando a entrada que dá acesso a bela cachoeira.A área é coberta com várias espécies vegetais, contemplado com a bela queda de cerca de 4 metros de altura. Durante os meses de chuva a paisagem ganha toda a vitalidade e energia.A mata cobre a área da cachoeira e sobre as serras adjacentes, boa parte destas serras aindam estão intactas.Na época das estiagens devido aobioma caatinga amata fica seca perdendo toda sua folhagem, resurgindo nas primeiras chuvas do verão.
Próxima a cachoeira ao lado de uma grande parede existe alguns registros de pinturas rupestres dos antigos nativos da região. Pouquíssima gente sabe da existencia destas pinturas, já que não são muito fáceis de visualizá-las. Oportunidade para futuras pesquisas mais profundas na área.Dentre as espécies vegetais existentes no local destacam-se espécies típicas da caatinga arbustiva arbóreo fechada como: Mucunã (Olho-de-boi), Braúna, Juazeiro, Catingueira (Caesalpinia pyramidalis), Pau d’arco, Jurema branca e vermelha, Craibeira, Burra-leiteira, Feijão bravo, Maniçoba, Aroeira, Angico, Mororó (Pata de vaca), Pau-de-leite, Jatobá, Barba-de-velho (epífita), Cipó de São-João, Pereiro, Umbuzeiro, Barriguda, Espinheiro, Urtiga, Macambira, ente outras que ainda não foram identificadas. Mais abaixo da propriedade depois da seqüência de quedas que o riacho proporciona, chegando a um vale, temos uma pequena barragem construída para captar água do riacho. O local tem uma grande potencialidade turístico ambiental, e se espera num futuro próximo que toda esta área seja transformada em área de preservação permanente.

Cachoeira do Roncador - Bananeiras/Borborema


A belíssima Cachoeira do Roncador fica localizado entre os municípios de Bananeiras e Borborema, no Brejo, uma cachoeira tem se tornado uma atração para muita gente. A trilha que leva à Cachoeira do Roncador determina duas horas caminhando (quase seis quilômetros, dependendo da disposição do grupo) até a queda d'água, partindo da cidade de Borborema, dando a volta por cima da montanha. É um local adequado para praticantes de montanhismo, trekkers e aventureiros.
A cachoeira fica no pé de uma serra (limite do planalto da Borborema), com altura de aproximados 30 metros, sendo composta por várias quedas d'água. Há diversas piscinas naturais que se formam entre as rochas. A fauna abriga famílias de sagüis e inúmeras espécies de pássaros. Durante a trilha, existem trechos que apresentam dificuldades, subidas e descidas, com um visual de tirar o pouco do fôlego que ainda resta a essa altura. O ambiente é cercado de samambaias, bromélias, cactos e centenas de outras espécies de vegetação. O que também chama a atenção são as borboletas coloridas que passeiam entre as pessoas. O único meio de hospedagem é o camping.

Fonte: http://nordestenews.vilabol.uol.com.br/paraiba18.html

Cachoeira do Caldeirão - Esperança

No município de Esperança, próximo à Campina Grande, no Brejo paraibano, encontra-se a Cachoeira do Caldeirão, 15 metros de altura, com seu paredão granítico e itacoatiaras, petrogrífos feitos por um povo misterioso que habitou a Paraíba e que deixou sua história gravada em pedras espalhadas por vários municípios.
A cachoeira faz parte de um afluente do Rio Mamanguape, que corta o sítio do Caldeirão e é formada por 3 quedas d'água.
As gravuras se encontram entre a primeira e segunda queda, de cima para baixo é são formadas por capsulares (circulos gravados na rocha), e símbolos, semelhantes aos encontrados na Pedra de Ingá, um na base da segunda queda d'agua e outro na primeira. Certamente existiram outras gravuras espalhadas por toda a cachoeira que foram desgastadas pela erosão das águas.
O visitante por tomar um banho no rio e nas quedas d'agua. A caminhada até o Caldeirão proporciona um ótimo trekking e as formações rochosas são adequadas para prática em Rapel. O turista pode partir de Campina Grande pela PB-51 com destino a cidade de Esperança. Após 3Km da sede do município indo em direção a Remígio, na curva antes da Polícia Rodoviária Federal pega-se um estrada de terra à direita, que leva até o sítio Caldeirão, 3 Km adiante.

Fonte: http://nordestenews.vilabol.uol.com.br/paraiba18.html

Cachoeira do Ouricuri - Pilões


A Cachoeira de Ouricuri, que recebe o nome da região onde se situa, fica dentro de uma floresta - resquício da exuberante Mata Atlântica - no município de Pilões. Belas cascatas completam a obra esculpida pela natureza nesta região. A água do Rio Araçagi corre por entre árvores e rochedos, formando um conjunto de corredeiras de beleza inconteste. A força das águas produz outro atrativo interessante: as fendas nas rochas do leito do rio, por onde podemos mergulhar em um local e sairmos em outro.Toda essa beleza está ao alcance de todos. A cachoeira fica a pouco mais de 5 km do centro de Pilões (na PB 077) dos quais 4 km são de estradas asfaltadas. Do trecho sem asfalto metade pode ser percorrido de carro, e a outra metade é formado por uma trilha de baixo grau de dificuldade, que margeia o curso do rio Araçagi. Nessa parte do percurso podemos contemplar o leito do rio revestido por rochedos com formas as mais diversas. Antes de chegarmos à cachoeira principal, somos obrigados a atravessar o rio num local onde o mesmo se espreme por uma abertura estreita, esculpidas pela correnteza ao longo dos anos. Para os menos corajosos há a opção de fazer a travessia numa parte do rio onde ele é mais largo e raso. A caminhada vale a pena! A Cachoeira de Ouricuri surge por entre a vegetação, com suas águas deslizando por uma série de declives talhados na rocha, indo precipitar-se - num salto derradeiro - em uma bela piscina natural. A água, embora turva, é de uma pureza comprovada: não há nenhuma aglomeração humana a montante do Araçagi.O tempo moldou a paisagem em forma de uma grande ferradura.

Fonte: http://jatacerto.blogspot.com/2009/05/cachoeira-de-ouricuri.html