No ultimo dia 11 de Maio de 2010 pela manhã visitei a Famosa Pedra do Ingá. O mais importante e famoso sítio arquológico do Estado. Mas antes fiz uma visita ao Museu de História Natural de Ingá. Neste pequeno museu organizado pela pesquisdora Mali Trevas em julho de 1995, encontrasse uma quantidade razoável de peças fósseis e líticas encontradas na região.
Apesar de modesto ele guarda peças raríssimas. Por exemplo, Um Amonite está encerrado em seu casulo calcáreo, do jeito que o cataclismo natural o apanhou, nos tempos em que a ciência admite que o homem ainda não existia. Não há maiores explicações sobre este fóssil, no modesto cartaz do museu. Seu formato de camarão, com um palmo e meio de diâmetro, aguça mais ainda a curiosidade leiga, convindo citar que esta relíquia também não passa despercebida aos olhos dos estudiosos.
No fundo do salão, um painel pintado por artista da terra (a assinatura não está legível) mostra um cenário do interior paraibano de 10/12 mil anos atrás, quando por ali proliferavam os bandos de Eremotheriums (as preguiças gigantes), cuja altura atingia até os nove metros. Os ossos deste animal, que em altura superavam até algumas espécies de dinossauros, estão colocados sobre uma banqueta no interior do museu e atraem a atenção do público por causa de suas dimensões.
Também pude constatar, várias partes fósseis do Eremotherium (preguiça gigante) como omoplata, tíbia, fêmur, dentes, uma pata fossilizada, entre outroas partes de seu esqueleto. A natureza transformou este fósseis em pedras escuras e brilhantes mantendo o formato natural dos ossos. Este e outros achados de incontestável valor científico saíram do Sítio Torres, na zona rural de Ingá, que ao longo dos anos vem provocando surpresas paleontológicas e arqueológicas, capazes de interessar a renomados estudiosos de todo o mundo.
Além do Eremotherium (Preguça-gigante), temos partes de fósseis de Toxodonte (parecido com os atuais hipopótamos), Pampatherium (Tatu-gigante), encontrados em tanques pleistocênicos na região de Ingá, ossos de baleia Cachalote encontradas em Tambaba. Materiais líticos encontrados na região também são vistos no museu. Mas o que mais me intrigou foi uma parte fossilizada de pele de Tiranossauro, escavada no Texas-EUA com mais de 65 milhões de anos atráz, peça esta raríssima para os padrões paleontológicos. Recomendo a qualquer um visitar este local, que apesar de receber praticamente poucos recursos de órgãos públicos, tem extrema importancia para a história da região e do Estado.
Apesar de modesto ele guarda peças raríssimas. Por exemplo, Um Amonite está encerrado em seu casulo calcáreo, do jeito que o cataclismo natural o apanhou, nos tempos em que a ciência admite que o homem ainda não existia. Não há maiores explicações sobre este fóssil, no modesto cartaz do museu. Seu formato de camarão, com um palmo e meio de diâmetro, aguça mais ainda a curiosidade leiga, convindo citar que esta relíquia também não passa despercebida aos olhos dos estudiosos.
No fundo do salão, um painel pintado por artista da terra (a assinatura não está legível) mostra um cenário do interior paraibano de 10/12 mil anos atrás, quando por ali proliferavam os bandos de Eremotheriums (as preguiças gigantes), cuja altura atingia até os nove metros. Os ossos deste animal, que em altura superavam até algumas espécies de dinossauros, estão colocados sobre uma banqueta no interior do museu e atraem a atenção do público por causa de suas dimensões.
Também pude constatar, várias partes fósseis do Eremotherium (preguiça gigante) como omoplata, tíbia, fêmur, dentes, uma pata fossilizada, entre outroas partes de seu esqueleto. A natureza transformou este fósseis em pedras escuras e brilhantes mantendo o formato natural dos ossos. Este e outros achados de incontestável valor científico saíram do Sítio Torres, na zona rural de Ingá, que ao longo dos anos vem provocando surpresas paleontológicas e arqueológicas, capazes de interessar a renomados estudiosos de todo o mundo.
Além do Eremotherium (Preguça-gigante), temos partes de fósseis de Toxodonte (parecido com os atuais hipopótamos), Pampatherium (Tatu-gigante), encontrados em tanques pleistocênicos na região de Ingá, ossos de baleia Cachalote encontradas em Tambaba. Materiais líticos encontrados na região também são vistos no museu. Mas o que mais me intrigou foi uma parte fossilizada de pele de Tiranossauro, escavada no Texas-EUA com mais de 65 milhões de anos atráz, peça esta raríssima para os padrões paleontológicos. Recomendo a qualquer um visitar este local, que apesar de receber praticamente poucos recursos de órgãos públicos, tem extrema importancia para a história da região e do Estado.
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