ONE OF THESE DAYS
One of these daysI'm gonna tear you into little pieces
UM DIA DESSES
UM DIA DESSES
Um dia dessesEu irei rasgar você em pedacinhos
A PILLOW OF WINDS
A cloud of eider downDraws around me, softening the soundSleepy time in my lifeWith my love by my sideAnd she's breathing lowAnd the candle diesWhen night comes down you lock the doorThe book falls to the floorAs darkness falls and waves roll byThe seasons changeThe wind is rawNow wakes the hour that sleeps the swanBehold a dream, the dream is goneGreen fieldsA cold rain is fallingNear the golden dawnAnd deep beneath the groundThe early morning soundsAnd I go downSleepy time in our lifeWith my love by my sideAnd she's breathing lowAnd I rise like a bird in the hazeAnd the first rays touch the skyAnd the night winds die
UM TRAVESSEIRO DE VENTOS
Uma nuvem de patos desceAo meu redor e me puxa, suavizando o somTempo modorrento em minha vidaCom meu amor ao meu ladoE ela está respirando lentamenteE a vela morreQuando a noite chega, você tranca a portaO livro cai no chãoEnquanto a escuridão cai e as ondas passamAs estações mudamO vento está cruAgora acorde na hora em que o cisne adormeceContemple um sonho, o sonho acabouCampos verdesUma chuva fria que caiPróxima ao amanhecer douradoE embaixo do chãoOs sons da madrugadaE eu vou fundoTempo modorrento em nossas vidasCom meu amor ao meu ladoE ela está respirando lentamenteE eu me levanto feito um pássaro na névoaE os primeiros raios tocam o céuE os ventos noturnos morrem
SEAMUS
I was in the kitchenSeamus, that's the dog was outsideWell, I was in the kitchenSeamus, my old hound was outsideWell, you know the sun was sinking slowlyBut my hound just sat right down and cried
SEAMUS
Eu estava na cozinhaSeamus, é aquele cachorro que estava lá foraBem, eu estava na cozinhaSeamus, meu velho cão de caça estava lá foraBem, você sabe, o sol estava indo embora lentamenteMas meu cão de caça simplesmente se sentou e chorou
FEARLESS
You say the hill's too steep to climbClimb it!You say you'd like to see me tryClimb it!You pick the place and I'll choose the timeAnd I'll climbThe hill in my own wayJust wait a while, for the right dayAnd as I rise above the tree lineAnd the cloudsI look down hear the sound of the thingsYou said todayFearlessly the idiot faced the crowd, smilingNothing waits, the magistrate turns 'roundFrowningI know the fool who wears the crownGo down in your own wayAnd everyday is the right dayAnd as you rise above the fear linesIn the frownYou look downHear the sound of the faces in the crowd
DESTEMIDO
Você diz que a colina é muito íngreme para escalarEscale-a!Você diz que gostaria de me ver tentarEscale-a!Você escolhe o lugar e eu escolherei o tempoE eu escalareiA colina do meu próprio jeitoApenas espere um pouco, pelo dia certoE enquanto eu subo além da linha das árvoresE das nuvensEu olho para baixo e ouço o som das coisas queVocê disse hojeDestemidamente o idiota encarou a multidão, sorrindoNada a esperar, o magistrado se viraCarrancudoEu conheço o tolo que usa a coroaCaindo na própria armadilhaE todo dia é o dia certoE enquanto você passa sobre as linhas do medoEm sua carrancaVocê olha para baixoE ouve o som dos rostos na multidão
SAN TROPEZ
As I reach for a peachSlide around down behindThe sofa in San TropezBreaking a stick with a brick on the sandRiding a wave in the wake of an old SedanSleeping alone in the drone of the darknessScratched by the sand that fell from my loveDeep in my dreamsAnd I still hear her callingIf you're alone I'll come homeBackwards and home boundThe pidgin the doveGone with the wind and the rain on an airplaneOwning a home with no silver spoonI'm drinking champagne like a big tycoonSooner than wait for a break in the weatherI'll gather my far-flung thoughts togetherSpeeding away on a wind to a new dayIf your alone I'll come homeAnd I pause for a whileBy a country stileAnd listen to things they sayDigging for gold in the hoe in my handHoping they'll take a look at the way things standWould you lead me down to the place by the sea?I hear your soft voice calling to meMaking a date for later by phoneIf you're alone I'll come home
SAN TROPEZ
Enquanto eu tento pegar um pêssegoVou rodopiando e deslizando para trásDo sofá em San TropezQuebrando uma vara com um tijolo na areiaPegando uma onda no encalço de um velho SedanDormindo sozinho no zumbido da escuridãoArranhado pela areia que caiu do meu amorMergulhado em meus sonhosE eu ainda a ouço me chamarSe você está sozinha, eu irei para casaRetornando para o larO pidgin, o pomboSe foram com o vento e com a chuva em um aviãoPossuindo um lar sem nenhum berço de ouroEstou bebendo champanhe como um grande magnataMais cedo do que espero pela mudança no tempoEu vou reunir todos os meus pensamentos dispersosCorrendo velozmente pelo vento rumo a um novo diaSe você está sozinha, eu irei para casaE eu paro por um instantePerto de uma escadaria ruralE ouço as coisas que eles dizemCavando pelo ouro com a enxada em minha mãoEsperando que eles vejam como estão as coisasVocê me conduziria a um lugar perto do mar?Eu ouço sua voz suave me chamandoMarcando um encontro mais tarde pelo telefoneSe você está sozinha, eu irei para casa
ECHOES
OverheadThe albatross hangs motionless upon the airAnd deep beneath the rolling wavesIn labyrinths of coral cavesThe echo of a distant tideComes wallowing across the sandAnd everything is green and submarineAnd no one showed us to the landAnd no one knows the “wheres” or “whys”But something stares andSomething triesAnd starts to climb towards the lightStrangers passing in the streetBy chance two separate glances meetAnd I am you and what I see is meAnd do I take you by the handAnd lead you through the landAnd help me understand the best I canAnd no one calls us to the landAnd no one crosses there aliveAnd no one speaksAnd no one triesAnd no one flies around the sunAnd now this is the day you fallUpon my waking eyesInviting and inciting me to riseAnd through the window in the wallComes streaming in on sunlight wingsA million bright ambassadors of morningAnd no one sings me lullabiesAnd no one makes me close my eyesSo I throw the windows wide
ECOS
Lá no altoO albatroz paira imóvel no arE bem debaixo de ondas agitadasEm labirintos das cavernas de coraisO eco de uma maré distanteVem projetar-se sobre a areiaE tudo é verde e submarinoE ninguém nos apresentou a terraE ninguém sabe o “onde” e o “por quê”Mas alguma coisa fita eAlguma coisa tentaE começa a escalar em direção a luzEstranhos que passam na ruaPor acaso, dois olhares separados se encontramE eu sou você e o que eu vejo sou euE eu pego você pela mãoE te conduzo pela terraE ajude-me a entender o melhor possívelE ninguém nos chama para a terraE ninguém passa por lá vivoE ninguém falaE ninguém tentaE ninguém voa ao redor do solE agora este é o dia da sua quedaSob meus olhos acordadosConvidando e me incitando a levantarE através da janela na paredeChegam fluindo nas asas da luz solarUm milhão de embaixadores brilhantes da manhãE ninguém canta para mim canções de ninarE ninguém me faz fechar os olhosPor isso, eu escancaro as janelas
Nenhum comentário:
Postar um comentário